Ensaio de Proficiência IAC para Laboratórios de Análises de Solos


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História/Objetivo

Sobre o Programa

O Ensaio de Proficiência IAC é listado como provedor de Ensaio de Proficiência no:
- INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, do Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior, Rio de Janeiro, RJ ( http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/indiceProvedores.asp)
- EPTIS – The International Proficiency Testing Information System, Berlin, Alemanha ( www.eptis.bam.de)

Objetivos

Realizar ensaio de proficiência interlaboratorial para laboratórios públicos e privados que fazem análises de solo para fins agrícolas.
Promover a melhoria da qualidade das análises de solo para fins agrícolas.
Promover a uniformização de métodos e procedimentos ligados à análise do solo.
Divulgar e promover a análise do solo como uma importante ferramenta para o conhecimento e uso do solo para benefício desta e de futuras gerações.

Histórico

O Programa de Controle de Qualidade teve início em 1984, após o lançamento, em 1983, dos métodos de análise de solo do sistema IAC. Esses incluem a extração de P (e também de Ca, Mg e K) pela resina de troca iônica, a determinação do pH em CaCl2 e de H+Al indiretamente, por meio da leitura de pH de solo na solução tampão SMP.
Em 1984, 4 laboratórios do Estado de São Paulo participavam do Programa. Atualmente, são 89 laboratórios de 12 estados brasileiros e do Uruguai.
Em 1989, o Programa do IAC foi pioneiro no lançamento do “selo” de qualidade.
O Programa também foi o primeiro a avaliar micronutrientes em solo, o que aconteceu em 1994, após a definição dos métodos de análise (B em água quente, e os metais – Cu, Fe, Mn e Zn – em DTPA-TEA). Em 1997, após três rodadas em caráter experimental, foi instituído o “selo” para micronutrientes.

O acompanhamento das determinações de S-sulfato e de Al trocável, teve início em 1997. Nos dois primeiros anos, foram aceitos resultados de S-sulfato obtidos com diferentes extratores mas, a partir de 1999, optou-se pelo uso do fosfato monocálcico e instituiu-se o selo para Al e S, o qual passou a ser utilizado em 2000. Naquele ano, os laboratórios puderam escolher o selo para as “análises básicas” ou para as “análises básicas + Al + S”. A partir de 2000 as determinações de Al e S foram incorporadas ao conjunto analítico básico, visando um selo único para uso a partir de 2001.

Em 1999 teve início também a avaliação de granulometria. São aceitos resultados obtidos tanto pelo método da pipeta como pelo do densímetro. Em 2002 teve início a distribuição de selo específico para as análises granulométricas para os laboratórios qualificados, também de forma pioneira no Brasil.
Em 2004 foi incluída a determinação de Si e, em 2005, a de metais pesados extraídos com DTPA-TEA. Essas determinações não são computadas para o cálculo dos índices de excelência, ou seja, não são elegíveis para uso de selos do Programa.
Até 1999, eram distribuídas 10 amostras de solo por ano para cada laboratório; a partir de 2000, o número passou a 20, a fim de melhorar as avaliações e evitar que erros eventuais prejudicassem o desempenho dos laboratórios participantes.

Em 2000 o antigo programa de gerenciamento do banco de dados e de cálculo para a avaliação do desempenho dos laboratórios começou a ser substituído. O novo programa roda em ambiente de rede na Internet. Com isso, os cálculos para a avaliação dos laboratórios são feitos instantaneamente, pela Internet. A partir de 2001, os participantes passaram a inserir seus resultados no banco de dados do Programa pela Internet, sem a necessidade de enviar relatórios pelo correio ou por e-mail. Os responsáveis pelos laboratórios têm senhas individuais para a inclusão ou alteração de resultados. Dados consolidados, não confidenciais, estão à disposição do público, sem a necessidade de senhas.

O endereço para acesso é: http://lab.iac.sp.gov.br


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